Cultura Política e Artes de Governar na Época Moderna (séculos XVI-XVIII), Org. Ana Paula Megiani e Marcella Miranda

O que é cultura política e como ela poderia ser uma chave explicativa profícua para interpretar a política na época moderna?
Esta obra, organizada pelas historiadoras Ana Paula Megiani e Marcella Miranda, pretende retomar o debate sobre a cultura política, partindo da reconstituição conceitual e historiográfica do sintagma, com o intuito de desvelar a sua potencialidade como chave analítica, nem sempre aproveitada, para reinterpretar a esfera da política na época moderna. 

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Três contos Machadianos comentados por historiadores, Org. Pedro Parga Rodrigues

Este livro é uma republicação de três contos do escritor brasileiro José Maria Machado de Assis (1839-1908): A fantástica viagem de um poeta pobre: o conto “O país das Quimeras”; Na Arca: Três capítulos (inéditos) do Gênesis; e O Alienista. Estes três textos literários do século XIX trazem consigo comentários e/ou apresentações de historiadores, buscando aproximar os leitores da cultura e da sociedade no qual esses textos literários foram escritos. Rodrigo Camargo Godoi, Pedro Parga Rodrigues e Allister Andrew Teixeira Dias reduzem um pouco a distância temporal que poderia ser um entrave para o entendimento do humor machadiano de outros tempos.

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Sagrados Perseguidos: Violência e repressão a afro-religiosos, Org. Bruna Marques Cabral e Valquíria C. R. Velasco

Os colonizadores arrancaram milhões de pessoas do continente africano achando que traziam para o Brasil corpos vazios para o trabalho forçado. O que não sabiam, é que dentro de homens, mulheres e crianças viajavam Nkises, Orixás e Voduns. Com eles e elas também vieram conhecimentos sofisticados, ciência, línguas, história, narrativas, artes, modos singulares de sentir e dizer o mundo. Em terras brasileiras, os ancestrais africanos juntaram-se aos ancestrais indígenas e, mais tarde, a muitos outros seres sagrados, encantados, poéticos, mortos-viventes. 

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Humanos Direitos e Direitos Humanos em debate: estudos interdisciplinares sobre a proteção da dignidade, Org. Marcelo Alves Pereira Eufrásio Milena Barbosa Melo e José Antonio Cordeiro de Oliveira

Em tempos de emergência da afirmação da dignidade humana e após sete décadas da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, muitas expressões emancipatórias e legais seguiram funcionando como medidas protecionistas e garantidoras dos Direitos Humanos. As reflexões e as mobilizações emancipatórias em prol dos “humanos direitos” ainda seguem em processo de construção e exigem medidas contínuas de conclamação das necessidades urgentes. 

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Nos prelos da Restauração Portuguesa: “Dar ao mundo verdadeira notícia”, de Caroline Garcia Mendes

Nos prelos da Restauração Portuguesa: “Dar ao mundo verdadeira notícia” explora a produção do conteúdo impresso nas cidades de Lisboa e Madrid na segunda metade do século XVII, enfatizando o período da guerra da Restauração (1640-1668). O conflito envolvendo Portugal e a Monarquia Hispânica fez surgir na região, sobretudo em Portugal, uma intensa atividade impressora.

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Relações Internacionais em um Mundo Pós-Pandemia: Permanências e Descontinuidades, Org. André Sena e Luciene Carris

Refletir sobre as Relações Internacionais já era uma atividade academicamente necessária desde a criação em 1859 da Chichele Chair of International Law and Diplomacy na Universidade de Oxford, e posteriormente, mais precisamente sessenta anos depois, com a criação de um departamento de Política Internacional no País de Gales, sob os auspícios do grande historiador e diplomata Edward Hallet Carr. O ano era 1919, quando o mundo enfrentava a pandemia de Influenza, mundialmente conhecida como a gripe espanhola, eclodida no ano anterior.

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O ator e a cena, de José Facury Heluy

A poética de Fernando Pessoa, sobre os animais que vive dentro de cada um de nós, o estudo do horóscopo chinês que identifica o nosso comportamental em tensão, nos gestos e expressões em momentos do conflito suscitaram, o exercer de uma prática de mais de trinta anos com atores, aqui expoxto para ser o texto guia do Ator e a Transfiguracao Animal contido na obra O ATOR E A CENA.

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Ontología de la pobreza. El concepto de privación en Aristóteles, de Yanina Benitez Ocampo, com prefácio de Victoria Juliá

La presente obra se trata de un análisis de la pobreza social según su afección o impacto en el individuo a partir de un conjunto de herramientas teóricas extraídas de la matriz del pensamiento de Aristóteles. Se considera que la pobreza social no se reduce a carencias materiales, sino que produce un deterioro profundo en la estructura ontológica del ser humano impidiéndole ser lo que podría ser; se trata, entonces, de un análisis de orden ontológico-antropológico.

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A religião cristã em suas relações com a escravidão: escritos de Eduardo Carlos Pereira, um pastor abolicionista, Org. Juliano Custódio Sobrinho

O Brasil foi o último país do ocidente a abolir a escravidão. Nos anos derradeiros, a luta pela abolição se intensificou em várias frentes: ganhou apoio internacional; agitou os debates políticos; se radicalizou com os movimentos abolicionistas; mudou a opinião pública; e desmoralizou o poder senhorial com a participação escrava e liberta.

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A Saudade Portuguesa: Divagações Filológicas e Literar-Históricas em Volta de Inês de Castro e do Cantar Velho “Saudade minha – ¿quando te veria?”, de Carolina Michaelis de Vasconcelos, com introdução de Bella Frieden

A Saudade Portuguesa, inicialmente publicado em 1914, trata do vernáculo com a paixão de quem acredita que “a língua é base, e é a mais genial, a mais original e nacional obra de arte que cada nação cria e desenvolve”.

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Casa Velha, de Machado de Assis, com notas de T.S. Reis

Casa Velha é um romance de Machado de Assis, escrito já na fase madura ou realista do autor. Inicialmente, foi publicado em um periódico da cidade do Rio de Janeiro, dividido em pequenos textos, entre os anos de 1885 e 1886 e que apresentamos compilados na presente obra. A história se passa no ano de 1839, ao final do Período Regencial brasileiro, quando um cônego se propõe a escrever uma história com os acontecimentos do reinado de D. Pedro I e acaba se envolvendo em um drama de família.

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Intersecciones. Reelaboraciones de la filosofía contemporánea y la estética filosófica, Org. Yanina Benitez

El presente volumen es el resultado de variadas intersecciones; tal vez pudiera decirse que es el producto de azares concurrentes, pero, con seguridad, no el de una mera casualidad. Su título no solo hace referencia a las cuestiones episódicas que permitieron reunir en una misma empresa a los autores y editores, sino también a los aspectos teóricos que le imprimieron su forma.

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“Culturas e identidades: reflexões sobre diversidade e educação”, Org. Monique Montenegro

Culturas e identidades: reflexões sobre diversidade na educação propõe ao leitor uma reflexão sobre às discussões que permeiam a diversidade no âmbito educacional.

A obra ancora-se sobre três pontos basilares: as políticas públicas, a formação de professores e as práticas curriculares, levantando questionamentos sobre a visibilidade dos diferentes sujeitos que permeiam os espaços educativos e qual o papel das diferentes instituições e sujeitos que influenciam estes espaços.

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Mediação: medo e esperança, Org. Márcia Calainho

O conflito é sempre negativo? Estamos sabendo lidar com o conflito ou ele é fonte de ansiedade?

Nesta obra grandes professores, mediadores, pesquisadores, apresentam em artigos pontuais, temas atualizados sobre a mediação e como esta ferramenta pode ajudar a restabelecer a comunicação entre as partes e fazer do conflito uma excelente oportunidade de crescimento e aprendizado.

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